O que o aluno aprenderá ao final deste Curso
Após a conclusão deste curso, os alunos serão capazes de:
- Implementação de regras de mascaramento e acesso externo
- Configurando Hairpin NAT para acesso interno e externo
- Configuração de Rota e NAT em Roteadores ISP e Implementação na Rede Cliente
- Implementação de encaminhamento portuário para direção de tráfego específica
- Preparando e configurando a rede ISP para endereços IP gerenciáveis
- Atribuição de IP público não gerenciável para acesso remoto
requisitos
- Compreenda conceitos básicos de rede, como tipos de rede (LAN, WAN), topologias de rede e modelos OSI/TCP-IP.
- Conheça as diferenças entre endereços IP públicos e privados e como eles são usados nas redes.
- Ter conhecimento de sub-redes, máscaras de rede e endereçamento IP.
- Compreender os conceitos básicos de roteamento e switching em redes.
- Saiba como funcionam o Protocolo de Configuração Dinâmica de Host (DHCP) e o Sistema de Nomes de Domínio (DNS).
- Entenda a atribuição de IPs dinâmicos e estáticos.
Objetivo Geral do Curso
Este curso tem como objetivo geral fornecer uma compreensão profunda e prática da configuração NAT e sua aplicação em ambientes ISP.
Ele se concentrará em ensinar aos alunos como atribuir endereços IP públicos e privados com eficiência, configurar roteadores para diferentes necessidades de rede, implementar técnicas avançadas de roteamento e gerenciar o tráfego de rede de maneira otimizada.
Além disso, serão abordados temas importantes como o rencaminhamento de porta, Grampo NATE o gerenciamento de IP público, garantindo que os participantes adquiram as competências necessárias para gerir e otimizar redes complexas num contexto de ISP.
Este conhecimento será vital para aqueles que procuram melhorar a infra-estrutura de rede e a qualidade do serviço em grandes organizações em constante evolução.
Objetivos por Capítulo
1. Como atribuir um IP público não gerenciável com encaminhamento de porta
Atribuir um IP público não gerenciável aos clientes
Você aprenderá como atribuir um IP público não gerenciável a um cliente usando NAT. Isso permite que o cliente acesse seu roteador de borda e todo o tráfego de sua rede seja mascarado através deste IP público, simplificando assim o gerenciamento da rede.
Configuração e uso eficaz de NAT no roteador Edge
Você entenderá a necessidade de configurar corretamente os IPs públicos fornecidos pelos provedores de Internet e as regras NAT no roteador de borda. Isto inclui o uso de NAT 1 para 1 para vincular cada IP público a um IP privado específico, garantindo uma correspondência única e eficiente entre ambos.
Implementação de regras de mascaramento e acesso externo
Você aprenderá como configurar dois tipos de regras no roteador: uma para mascarar a rede do cliente (usando o Srcnat de cadeia) e outro para permitir acesso externo ao IP público atribuído ao cliente (através do NAT de destino da cadeia), destacando a importância da localização correta dessas regras na configuração do roteador.
Habilitando acesso à rede interna e externa
Você estudará como configurar uma regra adicional de NAT em gancho para permitir o acesso à rede do cliente dentro e fora dela usando o mesmo IP público. Isso garante que o tráfego destinado a um IP público da rede privada do cliente possa ser redirecionado de forma adequada, facilitando assim o acesso abrangente e irrestrito.
2. Como atribuir um IP público não gerenciável através de NAT
Atribuição de IP público não gerenciável para acesso remoto
O objetivo principal é ensinar como atribuir um IP público não gerenciável a um cliente para permitir acesso remoto ao seu roteador. Isto é crucial para clientes residenciais que precisam se conectar à sua rede a partir de locais externos.
Configuração NAT no roteador Edge
O vídeo tem como objetivo explicar a configuração do Network Address Translation (NAT) no roteador de borda, utilizando endereços IP públicos fornecidos por provedores de Internet. Esta etapa é essencial para gerenciar o tráfego de rede e permitir acesso remoto eficiente.
Implementação de encaminhamento portuário para direção de tráfego específica
Um objetivo principal é detalhar o processo de configuração do Port Forwarding no roteador. Esta técnica é importante para direcionar o tráfego da Internet para dispositivos específicos dentro de uma rede privada, utilizando o protocolo TCP e portas específicas para acesso remoto.
Habilitando acesso interno e externo via Hairpin NAT
O vídeo procura demonstrar como implementar uma regra NAT adicional, conhecida como Hairpin NAT, para permitir o acesso ao endereço IP público tanto dentro como fora da rede privada do cliente. Este aspecto é essencial para garantir o acesso abrangente e irrestrito à rede do cliente através do IP público atribuído.
3. Como atribuir endereços IP públicos roteáveis (gerenciáveis) a um cliente
Necessidade de endereços IP públicos gerenciáveis:
Destaca-se a demanda dos clientes ISP pela obtenção de endereços IP públicos gerenciados ou roteados, permitindo-lhes configurar suas próprias redes e atribuir endereços públicos aos seus usuários.
Preparação e configuração de rede ISP:
Ele detalha a preparação necessária, como receber um segmento de endereços IP públicos do provedor e configurar esses endereços na rede do ISP. A importância da sub-rede adequada do segmento de endereço IP público é enfatizada, como dividir um segmento /24 em sub-redes /28 ou /29, dependendo das necessidades do cliente.
Configuração de rota e NAT em roteadores ISP:
O vídeo orienta você na configuração do roteamento na rede do ISP, incluindo a configuração de rotas estáticas e configurações de NAT no roteador de borda e em outros dispositivos. Mostra como configurar rotas para que o tráfego de determinados segmentos IP passe especificamente por um determinado provedor de Internet e como evitar que esses segmentos sejam mascarados.
Implementação na Rede do Cliente:
Por fim, descrevemos como implementar essas alterações na rede do cliente, incluindo a configuração de endereços IP públicos nos dispositivos clientes e o ajuste das regras NAT para permitir o uso eficaz de endereços IP públicos. Testes são realizados para confirmar se os clientes podem acessar e serem acessíveis por meio de seus novos endereços IP públicos.
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